Ucrânia Recupera 175 Soldados em Troca de Prisioneiros Durante Cessar-Fogo Temporário

Tempo de leitura: 3 minutos

Um acordo de cessar-fogo provisório entre Ucrânia e Rússia resultou na libertação de 175 soldados ucranianos que estavam em cativeiro russo desde o início do conflito. A troca, realizada na quarta-feira, 19, foi possível graças à mediação de aliados internacionais, incluindo os Emirados Árabes Unidos.

Os militares libertados pertencem a diferentes forças de segurança, como o Exército, a Marinha, a Guarda Nacional, as Forças de Defesa Territorial e o Serviço de Guarda de Fronteira. Muitos desses soldados atuaram nas regiões de Donetsk, Luhansk, Kherson e em áreas estratégicas como Kharkiv, Mykolaiv, Zaporizhzhia, Sumy e Kursk.

Em sua declaração, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky expressou alívio pela liberação, ressaltando que os ex-prisioneiros receberão cuidados médicos e psicológicos para se recuperarem. Zelensky também agradeceu aos esforços da equipe ucraniana que facilitou a troca e à ajuda dos parceiros internacionais. Ele destacou que a Ucrânia nunca esquecerá o sacrifício de seus heróis e continuará lutando para trazer todos os prisioneiros de guerra de volta para casa.

Além dos 175 soldados, a Rússia também libertou 22 militares ucranianos gravemente feridos, que haviam sido acusados de “crimes forjados”, conforme afirmou Zelensky.

No entanto, apesar da liberação de prisioneiros, o cessar-fogo foi violado poucas horas após a troca. Zelensky acusou a Rússia de descumprir o acordo, referindo-se a ataques com drones que atingiram a infraestrutura civil ucraniana, incluindo hospitais e instalações energéticas. “As palavras de Putin não correspondem à realidade”, disse o presidente ucraniano, após um ataque aéreo que danificou a infraestrutura energética e de transporte no país, além de causar danos significativos a hospitais.

O ataque aconteceu logo após uma conversa entre os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump, durante a qual Putin teria afirmado que a Rússia interromperia os ataques a alvos energéticos ucranianos. O incidente gerou mais tensões, reforçando a desconfiança em relação ao cumprimento dos acordos de paz.

Essa recente troca de prisioneiros trouxe um breve alívio para as famílias dos soldados ucranianos, mas também destaca as constantes dificuldades enfrentadas na busca por uma resolução pacífica para o conflito.

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